Eventos Zumbi: Oficina

No mês da Consciência Negra, essa tarde de domingo será dedicada a reflexões sobre a história e significados dos antigos balangandãs, com destaque para a peça do acervo do museu.

Em seguida, o público será convidado a criar seus próprios balangandãs de modo lúdico.

A atividade será realizada no museu Casa Guilherme de Almeida (Rua Macapá, 187 – Sumaré, São Paulo). Serão disponibilizadas 10 vagas para participação presencial.

Inscrições até 11/11 no site: https://bit.ly/balangandãs-oficina

A Oficina Purunga Afro Musical, comandada por Afonsinho Menino, busca ensinar de forma simples e prática a confecção de instrumentos afro-brasileiros feitos com cabaça (purunga), utilizando tecnologias negras: o tambor. A atividade termina em festa e batucada!

A Coleção Mostarda nos apresenta a biografia de diversas personalidades negras e indígenas, a partir da mediação de algumas destas histórias, iremos representar as personalidades escolhidas, utilizando a técnica do bordado livre.

Começaremos com uma roda de conversa sobre o turbante como um elemento representativo da cultura negra. Essa conversa enriquecedora contribuirá para a compreensão da riqueza cultural que o turbante representa.
Em seguida, será realizado uma oficina prática dedicada aos diversos tipos de uso dos turbantes. O público terá a oportunidade de aprender e experimentar as muitas formas de expressão que esse adorno tradicional oferece.

O MANIFESTO CRESPO é um coletivo de arte-educação formado por mulheres afro-brasileiras que dialoga sobre identidades, gênero e práticas antirracistas. Neste encontro promovem um encontro que dialoga sobre estética e identidade, costuradas ao tema da ancestralidade negra e finaliza com o ensino de técnicas de torço e amarrações do tecido.

Realização de uma roda de conversa focada no empoderamento, valorização da estética e beleza negra, enquanto rompemos padrões e aproximamos culturas.
Após esse diálogo enriquecedor, será realizada uma oficina prática dedicada a ensinar, valorizar a técnica e explorar a rica história das tranças afro.

As brincadeiras são recursos ancestrais de aprendizado e desenvolvimento. Bebendo na fonte do livro “Ndule Ndule”, escrito por Rogério Andrade Barbosa, ilustrado por Edu Engel, nós vamos nos divertir com brincadeiras populares na África.

Vamos movimentar nossas articulações ao som de Rap? A atividade Articulando o Dançar propõe aos participantes uma vivência corporal de entendimento de movimentações do Hip-Hop a partir das articulações corporais.

Será realizado uma oficina em que o público terá a oportunidade de aprender movimentos de danças e ritmos africanos e afro-brasileiros, relacionando a dança com a educação corporal e a formação da cidadania. A oficina terá um momento de diálogo reflexivo sobre a importância da dança afro na construção de identidade e cidadania.

Os educadores do Museu Casa de Portinari vão propor às crianças um circuito de jogos e brincadeiras, além dos brinquedos contemporâneos à infância de Candido Portinari como pula corda, bola de meia, pião, bugalha, diabolô, bilboquê, bola de gude, peteca, leitura, desenho livre com lápis de cor.

Utilizando papel e papelão, será realizada uma oficina de ensino da técnica de modelagem, texturização, pintura e finalização de máscaras africanas, elementos de forte significado cultural. Os participantes poderão dar asas a criatividade e ao mesmo tempo aprender sobre a riqueza cultural africana.

O Baque Mulher é um movimento de empoderamento feminino através do Maracatu de Baque Virado idealizado e coordenado por Joana D’arc Cavalcante – Mestra Joana. O Baque Mulher Taubaté conta com mais de 20 mulheres, entre batuqueiras e dançarinas, de Taubaté e região, que se apresentam sob a regência de Rafa Valente. Foi criado há dois anos e, além de realizar apresentações, também promove oficinas para mulheres sobre os fundamentos, a dança e os toques do Maracatu de Baque Virado.

Na semana da consciência negra o Museu do futebol promove dentro da programação brincadeiras no museu a oficina de confecção de bonecas abayomi.

RE-EXISTÊNCIA: uma performance de música, dança e poesia conta a história de um homem negro, gay, periférico e adepto à religião de matriz africana que expressa, por meio de manifestações artísticas, sua identidade, seus desejos e suas experiências de vida, recriando memórias que resgatam histórias de amor, fé, lutas e superação, a partir da construção de uma performance cultural que envolve música, dança e poesia.